Os presidentes da ONU, Ban Ki Moon e o da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono tiveram participação decisiva, ambos fizeram apelos para que os Estados Unidos aceitassem o que os outros países já haviam aceito.
Diante das intransigências dos Estados Unidos, o secretário geral da ONU, Yve de Boer chorou visivelmente preocupado com um iminente fracasso. Quem pontuou com franqueza os acontecimentos, foi o representante de Papua Nova Guiné, Kevin Conrad, apladido quando disse referindo-se aos Estados Unidos "Ou entram no consenso ou devem sair do caminho".
Paula Dobriansky, representante dos Estados Unidos na negociação provocou uma catarse nos presentes, quando por fim confirmou a concordância de seu país com Road Map.
O encontro em Bali resultou na inclusão de incentivos positivos e conservação dos estoques de carbono das florestas, possibilitando aos países em desenvolvimento contribuir de maneira mais significante para a redução das emissões dos gases de efeito estufa a partir da redução do desmatamento. O mapa do caminho, de Bali expressa que nos próximos dois anos serão discutidas novas metas e novos mecanismos para reduzir as emissões.
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