A pesquisa se opõe a teoria de que a capacidade intelectual alcança seu auge na juventude, entre 18 e 26 anos. O estudo baseado nos dados de 4,3 mil ex-soldados americanos, que passaram por uma bateria de testes de inteligência ao entrar no serviço militar, por volta dos 20 anos.
Os mesmos soldados, todos veteranos da Guerra do Vietnã, foram submetidos a novos testes duas décadas depois e os resultados mostraram que a capacidade aritmética estava inalterada, em vez de ter reduzido com a idade, e a habilidade verbal melhorou consideravelmente.
Larsen diz que a melhoria pode ser resultado de longos anos de prática. Segundo o pesquisador, com o aumento da experiência de vida e com os desafios que se encontra pela frente, as pessoas desenvolvem mais destreza verbal para descrever seu mundo e lidar com as diferentes situações.
Este efeito anularia a perda de células cerebrais que técnicas de escaneamento mostraram ocorrer pouco antes dos 30 anos de idade.
O estudo, publicado na revista acadêmica Intelligence, faz parte de uma revolução na pesquisa sobre a inteligência, que começou há vários anos e causou uma reviravolta na antiga idéia de que a inteligência tem sua fase mais poderosa no início da fase adulta e depois inicia um longo, lento e inevitável declínio.
A pesquisa também abre caminho para mudanças na concepção de empregadores e instituições educacionais sobre a inclusão em seus quadros de pessoas com idade mais avançada.
2 comentários:
oi Izzy... tudo bem??? então seja bem-vinda...rs... o meu recesso também foi muito bom e muito proveitoso... pronta para encarar 2008????
sobre o seu post... quer dizer então que somos parecidos com o vinho???? quanto mais velhos, melhores...rsrsrsrsrs... que bom saber disso, pelo menos é um conforto...rs
abração menina... nos falamos e nos vemos...
Não sei se é como o vinho! Mas experiência sempre é melhor que potência !
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